Se a ONU veio a Maceió e não foi ao Pinheiro;
Se governador e prefeito da capital não se toleram, não se olham e não se gostam… eis que o limite, finalmente, deu sinal de alerta.
E coube ao mais fraco, em termo de estrutura, pedir ajuda ao mais forte.
Seria o início de um novo ciclo, mas o governador, mesmo diante do pedido de socorro, insiste em manter a birra. Tem sido por coisas assim que ele não consegue ciscar para dentro. Neste quesito, não puxou nada ao pai.
Acorda, governador! O povo do Pinheiro, os comerciantes do Pinheiro, os familiares de quem mora no Pinheiro e o prefeito da capital precisam do suporte do Estado. Não responder a um ofício abre brecha para desculpa, mas ignorar cinco é D+.
Talvez a resposta pelo desdem possa vir no sábado, de Madri, na Espanha, durante a final da Champions League, entre Tottenham x Liverpool. Sugiro que a turma fique de olho no camarote do alagoano Roberto Firmino, uma das estrelas do Liverpool.
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